O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz;
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo;
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
Ass.: Enviai o vosso Espírito Santo!
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
Ou:
Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
Ass.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!
Ou:
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
Ass.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
A seguir o sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama:
Ass.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama:
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Clemente e o nosso Arcebispo Antônio Chiavi com os bispos do mundo inteiro, e estes vossos servos que hoje foram ordenados presbíteros da Igreja, os demais presbíteros e os diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos.
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
A) Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
B) Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
C) Pres.: Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:
D) Pres.: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos e filhas, digamos juntos:
E) Pres.: O banquete da Eucaristia é sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna. Unidos como irmãos e irmãs, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
F) Pres.: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
G) Pres.: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós, elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
A) Diác.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
B) Diác.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
C) Diác.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
D) Diác.: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo o mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ! DAI-NOS A PAZ!
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
A) Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor.
B) Pres.: Quem come minha carne e bebe meu sangue permanece em mim e eu nele.
C) Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio.
D) Pres.: Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu; se alguém come deste Pão, viverá eternamente.
E) Pres.: Felizes os convidados para o banquete nupcial do Cordeiro.
Pres.: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Pres.: Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Pres.: Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho! Eis que estarei convosco todos os dias, diz o Senhor
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
V.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
R.: Amém.
E comunga.
O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, ao distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.
Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote ou um diácono reza em silêncio.
Diác. ou Sac.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz
de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Senhor, a sagrada oblação que oferecemos e recebemos seja fonte de vida para os vossos sacerdotes e todos os fiéis a fim de que, unidos a vós por um amor eterno, mereçam servir dignamente à vossa majestade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Se necessário, fazem-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, presbítero designado, ou um diácono, realiza a leitura da Ata de Ordenação:
ATA DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL
Ao décimo dia do mês de dezembro do Ano Santo Jubilar de dois mil e vinte e quatro, às 19 horas e 30 minutos, na Catedral Arquidiocesana de São Sebastião, na Arquidiocese Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro, durante a Santa Celebração Eucarística, Sua Excelência Reverendíssima, Dom Antônio Chiavi, ordenou para o ministério sacerdotal o Diác. Matheus Rocha.
Antes de proceder à imposição das mãos e prece de ordenação, o bispo acolheu o pedido de ordenação feito pelo Pe. Erick D'Ávila, bem como o testemunho dos presentes, e previamente a profissão de fé e o juramento de fidelidade do candidato, conforme o cân. 833, n. 6, do Código de Direito Canônico. Concelebraram a Santa Celebração Eucarística, bem como uma grande parcela do povo de Deus. Toda a Celebração ocorreu conforme o Pontifical Romano.
E, para perpétua memória, foi redigida esta ata que será assinada por mim, Padre Diogo Souza, Chanceler, pelos Neo-Presbíteros, e pelo Arcebispo Arquidiocesano.
Dado e passado na cidade Arquiepiscopal do Rio de Janeiro, sob nosso selo e sinal de nossas armas e de nossa chancelaria, ao décimo dia do mês de dezembro do Ano Santo Jubilar de dois mil e vinte e quatro.
+ Antônio Chiavi
Arcebispo Metropolitano
Matheus Rocha
Neo-presbítero da Arquidiocese do Rio de Janeiro
Pe. Diogo Souza
Chanceler do Arcebispado
Subscrevi, arquivei e dou fé: 10/12/2024
_________________________________________________________________
DOM ANTÔNIO CHIAVI
POR MERCÊ DE DEUS E DA SANTA SÉ APOSTÓLICA
ARCEBISPO METROPOLITANO DO RIO DE JANEIRO
A todos que lerem estas nossas letras, saúde e paz da parte de Deus e do Senhor Jesus Cristo.
Prot. 05/2024
Aos que deste decreto lerem, graça e paz.
PROVISÃO DE ADMINISTRADOR
Fazemos saber que, por meio deste decreto, nomeamos ADMINISTRADOR DA PARÓQUIA SÃO GONÇALO o Reverendíssimo PADRE MATEUS ROCHA, pertencente à Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, com todos os direitos e deveres constantes do Direito Canônico e das orientações pastorais arquidiocesanas, a partir do dia 10 de DEZEMBRO de 2024.
Terá por missão ensinar o Evangelho, administrar os sacramentos e reger o povo de Deus, como bom Pastor, de acordo com as normas do Código de Direito Canônico.
Seja recebido pelos fiéis com espírito de alegria e de verdadeira obediência, colaborando leal e eficazmente com ele em todas as atividades pastorais da Paróquia.
Este decreto deverá ser lido publicamente na missa do dia da posse, para que chegue ao conhecimento de todos, e integralmente transcrito no Livro Tombo da Paróquia.
No verso deste decreto será lavrado o competente termo de posse, cuja transcrição também deverá constar no Livro Tombo da Paróquia.
Este decreto terá validade enquanto não for revogado por disposição contrária.
Dado e passado na Mitra Arquiepiscopal de São Sebastião do Rio de Janeiro, sob sinal e selo da Chancelaria, aos cinco dias do mês de dezembro do ano santo jubilar de 2024.
+ Antônio Chiavi
Arcebispo Metropolitano
Matheus Rocha
Administrador Paróquial
Pe. Diogo Souza
Chanceler do Arcebispado
Subscrevi, arquivei e dou fé: 10/12/2024
Ao fim da leitura da Ata de Ordenação, todos dizem:
Ass.: Graças a Deus.
RITOS FINAIS
BÊNÇÃO FINAL
Em lugar da bênção habitual, pode-se dar a bênção seguinte.
O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.
O Bispo estende as mãos sobre os recém-ordenados presbíteros e o povo, e diz:
Pres.: Deus, pastor e guia da Igreja, vos guarde constantemente com sua graça, para cumprirdes com ânimo fiel o múnus presbiteral
Ass.: Amém.
Pres.: Ele vos faça, no mundo, servidores e testemunhas da divina caridade e da verdade e ministros fiéis da reconciliação.
Ass.: Amém.
Pres.: Ele vos faça verdadeiros pastores que distribuam aos fiéis o pão vivo e a palavra da vida, para que cresçam sempre mais na unidade do Corpo de Cristo.
Ass.: Amém.
E abençoa todo o povo, acrescentando:
Pres.: E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho e Espírito Santo.
Ass.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe!
Ou:
Diác. ou Pres.: Ide em paz, e anunciai o Evangelho do Senhor!
Ou:
Diác. ou Pres.: Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida!
Ou:
Diác. ou Pres.: Em nome do Senhor, ide em paz e o Senhor vos acompanhe!
Ou:
Diác. ou Pres.: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe!
Ass.: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica omite-se o rito de despedida.